segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Nos vértices de Sydney...


A quase um mês em Sydney para captar a vida e seus vértices nas esquinas da cidade, percebo a força do capitalismo, comum das metrópoles planetárias, que aqui, obviamente, tem uma forte influência do comunismo chinês já capitalizado também. Uma mistura entre o não esbarra em mim e o podemos crescer juntos. São olhares gentis, porém fixados em seus celulares, portais para o mundo líquido, revelado por Zygmund Bauman. Andar pelas ruas de Sydney traz essa experiência líquida, de ser estrangeiro, um refugiado por escolha e esse reconstruir das identidades conflitadas a cada encontro. Neste caminhar ecoam fragmentos dos espetáculos já realizados em live cinema e que fazem parte de toda essa experiência em cinema expandido, são eles: o "Como Assim?!...",  "Chamei Porque Te Amo" e o "Parpadeo", tudo está interagindo agora, no agora e em todo lugar. Uma experiência expansiva para os caminhos percorridos no ensaio cine fotográfico "Verticidades".  A Opera House simboliza em seus vértices esse convite para experimentar o som da cidade. Evoé!!!



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